Ao Marco e ao Edmur, como prova de amizade eterna, e para todos que forem ao Sarau. Peço licença para também participar, em espírito concreto tecido de palavras vacilantes. Vinte e Seis de Maio, num Portugal que desmaio, Se uma gota de lágrima desce, é porque hoje a noite não perece, Ah meu papuça, não... Continuar Lendo →