A uma Mestra Escoteira, Mãe e Amiga, que sabe regar a semente da bondade nos corações alheios, convocando o desabrochar da manhã da alegria.
Poema de Robert Burns de 1788, baseado na versão contida em The Norton Anthology of English Literature.
Optei por manter a prosódia sempre que possível.
“Devem antigos conhecidos serem esquecidos,
E nunca trazidos às mentes?
Devem antigos conhecidos serem esquecidos,
E os dias há muito dormentes?
Pelo passado, caridade,
Pelos velhos tempos,
Tomemos um copo de bondade,
Pelos gastos tempos.
Nós dois corremos pelas ladeiras.
E colhemos as delicadas margaridas,
Mas vagamos com pés deveras
desgastados, desde os antigos dias.
Nós remamos entre os riachos,
do sol nascente até o meio-dia;
Mas os mares entre nós vastos
rugiram, desde os caducos dias.
Aqui há uma mão, meu confiável amigo,
Dá-me a tua também;
E nós tomaremos um drinque de boa-vontade,
Pelos antigos bens.
E certamente você terá uma caneca,
e seguramente eu a minha;
e tomaremos um copo de gentileza,
Pela emoção há muito antiga.”
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